Esparsos e parcos apontamentos

quarta-feira, novembro 08, 2006

ontem no barco.

Atão o barco nunca mais chega? Aí as janelas todas fechadas, não se pode respirar cá dentro, é uma pouca vergonha, uma pouca vergonha, de manhã então, iiiiiih, não se pode ir cá dentro, Não! Se! Pode!

É, agora chego a casa e tenho sopa de feijão, nada de pizzas, pfaaaaa, eu gosto é de caras de bacalhau, pois. Deixa-me cá pedir uma água com gás senão vocês ainda pensam que eu estou cos copos, mas naaaaaão, ando aqui a trabalhar desde as 8 da manhã, qu’é que vocês julgam?! Agora chego a casa e tenho lá sopinha de feijão que eu cá não gosto de pizzas, que porcaria!

Atão isto agora abana?! Ooooh láaaaa.

Pizzas? Pfaaaaai, eu como é mas é caras de bacalhau, isso é que é, aliiiii, cheias de aaaalho e azeite. Agora, pizzas?!

Eu tenho sorte ca minha mulher também gosta, casei tarde, já tinha quarenta (ela não) e tive sorte na mulher, agora chego a casa, tenho lá sopa de feijão à espera.

Depois um gajo a comer pizzas, volta e meia, tem que ir tirar sangue, ‘tás a compreender? E eu tirar sangue, tommmmmmmmmmmmaa lá disto, arre que da última vez queriam-me cá pôr uma seringa pra cavalos, chiiiiiiiiiça.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Homo Portuguesis Suburbanus Regularis

11/11/06 20:07

 

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